"Quarenta dias e quarenta noites presos na maloca" é o meu mais novo livro no qual retrato um pouco da minha vivência durante a quarentena, sob um olhar diferente. A obra inicia-se com uma paródia da "Carta de Pero Vaz de Caminha" e, em seguida, mostra como os tupinambás também tiveram que fazer quarentena na época da “descoberta dos portugueses”, como eles gostam de falar. Baixe aqui.
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